sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O Brasil continua com energia farta, mas falta.

Há muito tempo atrás foram construídas reservas, com potencial para um tempo que já passou. Passou o tempo, e avançou as necessidades, elas serão cada mais maior, mesmo que o desenvolvimento pare.

Podemos dizer que estamos diante de um meio copo, há quem veja problemas, e outros oportunidades. Pelo andar da carruagem, temos que acreditar que estamos focados mais nos problemas que exatamente nas oportunidades.

É um problema focar na energia de hidrelétricas de baixo. Baixo custo, onde¿ Todas as energias têm as suas peculiaridades, e quando analisadas com critérios avançados, percebemos que elas se equilibram, o resto das argumentações são apenas retóricas de quem deseja pagar barato o que custa igual, e por incrível que pareça, pode ser tornar ainda mais caro para quem está regateando.

Ao investir no retrofit a energia tem uma presença quase que imediata ao país, ganhamos todos, quer na vantagem agregada de energia, no start nas indústrias produtoras de serviços e equipamentos, e mais, a capacidade dos sistemas hidroelétrico se equilibrarem de acordo com consumo, como forma de promover potabilidade da água, e o armazenamento estratégico deste importante bem de vida dos seres humanos.

Fenasucro 2015
Dentro do aspecto da energia farta, temos energia solar, eólica, etanol, e a queima dos mais diversos resíduos, que podem promover o desenvolvimento de diversos setores que hoje que causam problemas diversos de poluição, e podem se tornar importante combustíveis energéticos, mesmo dentro das cidades.

Ou promovemos agora, estas energias, sem preconceito dos custos, e assim induzimos o desenvolvimento de todas as formas de energia, inclusive com a aceleração econômica do país, e melhor sem risco de faltar a energia para mover os motores elétricos.

Que a energia seja farta, e utilizável.

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