quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Portos registram aumento 4,7% na movimentação de cargas no primeiro semestre

No primeiro semestre de 2017 o setor portuário brasileiro movimentou 517,5 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 4,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. O aumento ocorreu nos terminais privados, que movimentaram 343,04 milhões de toneladas, 7,89% maior do que no primeiro semestre do ano passado. Já os portos públicos organizados movimentaram 174,46 milhões de toneladas, o que representou um decréscimo de 1,04%.



Os dados foram apresentadas hoje (10) pelo diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Adalberto Tokarski, no Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex 2017), no Rio de Janeiro. Tokarski participou do painel Portos, transportes e logística: contribuição para a redução de custo e a retomada do crescimento.

Ele destacou que o principal crescimento ocorreu na área de granéis sólidos, com 332,9 milhões de toneladas movimentadas, aumento de 5,9%. Outro aumento significativo ocorreu nas cargas gerais soltas, com 12,6% de incremento, chegando a 27 milhões de toneladas movimentados no semestre. Segundo Tokarski, as commodities continuam sendo as principais mercadorias embarcadas.

“Na exportação FOB [na qual o exportador é responsável pelos custos de transporte e seguro da carga somente até que esta seja embarcada no navio], a parte de navegação e exportação marítima são 81% [do total do Brasil em dólares]. Em peso líquido são 98,56%, porque é muito minério, muita soja e muito milho. É bom, mas seria melhor se tivesse mais produto com maior valor agregado”.

Na importação, segundo os dados apresentados pelo diretor da Antaq, a navegação marítima responde por 71% do valor em dólar e 88,82% do peso líquido. Até o fim do ano, a projeção da Antaq é movimentar 1,033 bilhão de toneladas nos portos, um aumento de 3,23% em relação a 2016.

Logística terrestre

Em outro painel do Enaex, o gerente de Regulação e Transporte Multimodal de Cargas da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Tito Lívio Silva, destacou que no Índice de Desempenho Logístico Internacional, elaborado pelo Banco Mundial, o Brasil passou da posição 61 em 2007 para 55 em 2016, enquanto no quesito infraestrutura o país saiu do número 49 para 41 no ranking no mesmo período.

“Houve uma evolução nos últimos 10 anos em termos de desempenho logístico e de infraestrutura, mas é necessário acelerar essa melhoria. Esse índice calcula também questões aduaneiras, serviços logísticos, rastreamento de cargas. Então é um índice bem interessante, porque não podemos ter análises descasadas em termos de questões operacionais”.

Tito Silva destacou que o transporte rodoviário reponde por 65% da matriz de transporte de carga em toneladas por quilômetro úteis (TKU) e o ferroviário, 15%. “Comparativamente, nos Estados Unidos nós temos uma participação de 43% no modo rodoviário e o ferroviário representa 32% do deslocamento em termos de TKU. Esse desbalanceamento da matriz de transporte nos mostra a necessidade de fazer essa adequação, não que o modo rodoviário deva ser evitado em todos os casos, depende das características da carga e do tempo”.

Ele defendeu a melhoria na integração multimodal para melhor adequar o transporte de acordo com as necessidades de cada mercadoria conforme o tempo, preço e distância. O gerente informou que o país tem atualmente 21 trechos de rodovias concedidas, num total aproximado de 10 mil quilômetros, e a agência está em fase de elaboração de relatório dos projetos de concessão de dois trechos: BR-364/365 entre Goiás e Minas Gerais e BR-101/290/386/448 em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Outro trecho da BR-101, um da BR-040 e dois da BR-116 estão com a concessão em análise.

Fonte Agência Brasil

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Consutorias Palestras e Workshops

Os caminhos do comércio exterior
As palestras e workshops promovido pela Beka Cursos e Consultoria, trazem as mais diversas informações com sua expertise sobre administração e o comércio exterior, abrangendo as questões técnicas, econômicas e sócio culturais, focado em regiões especificas, ou de forma abrangente, mostrando as peculiaridades que devem ser observadas.

Com profissionais experientes, com vivência internacional, e conhecedores das dificuldades que os exportadores brasileiros enfrentam, exatamente pela falta de uma cultura nacional de exportação, o que se traduz em dificuldades para quem percebe o imenso mercado a espera as negociações dos exportadores e importadores brasileiros.


Contatos: contato@bekacursos.com
Site BecaCursos

Beka Cursos, Palestras e Consultorias

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Plano Nacional da Cultura Exportadora

Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,
Armando Monteiro
Plano Nacional de Exportações vai ajudar 250 empresas pernambucanas a exportar mais, diz MDIC

Recife  - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, antecipou nesta sexta-feira (6), em evento na Câmara Americana do Comércio (AMCHAM), no Recife, que no próximo dia 17 de novembro será lançado o Plano Nacional da Cultura Exportadora de Pernambuco. A ação atenderá inicialmente 250 empresas, incentivando as exportações de produtos e serviços do Estado.

“O MDIC vai oferecer treinamento, capacitação, consultoria, assessoria para a adequação de produtos e inteligência comercial, para as empresas se posicionarem melhor no mercado internacional”, explicou o ministro. O PNCE beneficiará empresas pernambucanas de setores como os de alimentos, cerâmica, confecções e de cosméticos.

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Ao falar para uma plateia de empresários na Amcham-Recife, Armando defendeu o papel estratégico das exportações para a geração e manutenção de empregos: “A exportação precisa ser entendida como um canal muito importante, sobretudo agora que o mercado doméstico experimenta uma forte retração. A exportação é a melhor maneira de garantir a manutenção de empregos. Ou seja, quem exporta gera empregos no Brasil. Precisamos investir na exportação, ampliar os canais, capacitar as empresas cada vez mais, as pequenas e médias empresas, a investirem no comércio exterior”, enfatizou.

O ministro destacou ainda a importância do mercado norte-americano para os produtos brasileiros e disse que o país tem investido na exportação de manufaturados para os Estados Unidos, o que beneficia a indústria nacional.

“Temos um acordo na área de convergência de novas técnicas, para reduzir e remover barreiras não-tarifárias, que hoje de alguma maneira prejudicam o acesso dos produtos brasileiros a este mercado. As negociações com os Estados Unidos já começam a produzir resultados para setores como os de cerâmica, de refrigeração e de máquinas e equipamentos”, comemorou.

Fonte: MDIC

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Produtos lácteos brasileiros na China

A China abrirá pela primeira vez seu mercado aos produtos lácteos brasileiros. A decisão, anunciada pela ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), representará incremento de ao menos US$ 45 milhões em exportações ao ano.

Mais que estar com uma produção pronta para exportação, é conhecer os diversos detalhes que envolvem o comércio exterior, que ultrapassam as questões da produção e qualidade dos produtos, fatores que quando negligenciado podem comprometer investimento dos projetos.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O Brasil continua com energia farta, mas falta.

Há muito tempo atrás foram construídas reservas, com potencial para um tempo que já passou. Passou o tempo, e avançou as necessidades, elas serão cada mais maior, mesmo que o desenvolvimento pare.

Podemos dizer que estamos diante de um meio copo, há quem veja problemas, e outros oportunidades. Pelo andar da carruagem, temos que acreditar que estamos focados mais nos problemas que exatamente nas oportunidades.

É um problema focar na energia de hidrelétricas de baixo. Baixo custo, onde¿ Todas as energias têm as suas peculiaridades, e quando analisadas com critérios avançados, percebemos que elas se equilibram, o resto das argumentações são apenas retóricas de quem deseja pagar barato o que custa igual, e por incrível que pareça, pode ser tornar ainda mais caro para quem está regateando.

Ao investir no retrofit a energia tem uma presença quase que imediata ao país, ganhamos todos, quer na vantagem agregada de energia, no start nas indústrias produtoras de serviços e equipamentos, e mais, a capacidade dos sistemas hidroelétrico se equilibrarem de acordo com consumo, como forma de promover potabilidade da água, e o armazenamento estratégico deste importante bem de vida dos seres humanos.

Fenasucro 2015
Dentro do aspecto da energia farta, temos energia solar, eólica, etanol, e a queima dos mais diversos resíduos, que podem promover o desenvolvimento de diversos setores que hoje que causam problemas diversos de poluição, e podem se tornar importante combustíveis energéticos, mesmo dentro das cidades.

Ou promovemos agora, estas energias, sem preconceito dos custos, e assim induzimos o desenvolvimento de todas as formas de energia, inclusive com a aceleração econômica do país, e melhor sem risco de faltar a energia para mover os motores elétricos.

Que a energia seja farta, e utilizável.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Diferença entre CEO e Owner

Todo mundo sabe que um CEO é um título dado a alguém realmente 'grande'. Apesar de não ser necessariamente, fisicamente grandes, CEOs são literalmente grandes em termos de classificação hierárquica.

Mark Zuckerberg
No entanto, o público não sabe que muito sobre as implicações de se tornar um CEO ou o que um CEO realmente é. Eles simplesmente adotam o título definido na hierarquia de uma empresa.
A Owner é uma palavra muito ampla que pode ser usado não só nos negócios, mas em todos os dias da vida. Uma pessoa, um grupo ou qualquer entidade pode se tornar um Owner de alguma coisa, ou seja, o proprietário.

Ele ou ela é alguém que tem os direitos exclusivos para usar, manter, desfrutar, transferir, beneficiar, transmitem e até mesmo deixar algumas de suas propriedades (em termos de negócios "ativos"). Muitas vezes, os proprietários têm um princípio de responsabilidade primordial implícita ao longo de um determinado programa ou processo.

Um CEO, completamente conhecido como o Chief Executive Officer, é um termo mais trivial.

Ele é o executivo que ocupa o posto mais alto no mundo corporativo. Ele pode ser equiparado a um administrador que tenha uma completa administração de uma empresa ou organização que diz respeito à sua gestão. Ele é o chefe -se que se reporta a um só corpo a “DBO (Board of Directors)” ou seja o Conselho de Administração.

Para evitar confusão entre o CEO e um Owner, o CEO pode ser o Owner da empresa.
Outro pode se tornar o Presidente CEO, um CEO e chairman tudo em um, ou simplesmente um CEO.

Todos estes dependem das políticas da empresa, o país onde a empresa opera e do tipo de empresa, porque o CEO prazo pode variar em todo o mundo devido a seus diferentes usos internacionais. Embora seja menos provável, existem algumas grandes corporações multinacionais na Ásia que pratica o hábito de ter não apenas duas, mas três CEOs.

 Beka Cursos

Em vários casos, muitas organizações nomear um funcionário adequada e exemplar para exercer o cargo de CEO, mesmo se ele ou ela não é o verdadeiro proprietário (Owner) mais especialmente em uma sociedade de responsabilidade limitada.

Este indivíduo foi provavelmente nomeado por causa de suas habilidades de gestão e pessoas que manipulam habilidades também. Para sustentar uma empresa forte, o CEO é encarregado de fortalecer tanto as visões internas e externas da empresa

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Labace 2015

Mais de 50 aeronaves que serão expostas na feira algumas são modelos ainda inéditos no mercado brasileiro. A Embraer vai expor as aeronaves da linha Phenom e Legacy, com direito a primeira apresentação pública do Legacy 450, modelo mais recente da fabricante brasileira.
Prospecto da Feira em PDF
O novo aparelho pode carregar até 9 passageiros em viagens internacionais (tem alcance aproximado de 4.600 km) com valor aproximado de US$ 17 milhões.
Outro ponto forte na Labace deste ano os fabricantes e distribuidores oficiais de helicópteros Helibras e Agusta e de aviões ATR, Piper, De Havilland, Cessna, Dassault e Piaggio Aero. Para saber mais detalhes sobre o evento acesso o site oficial da Labace 2015.


#LABACE2015 12th ANNUAL LATIN AMERICAN BUSINESS AVIATION - CONFERENCE & EXHIBITION
Todas as novidades da Aviação Geral estarão expostas nos dias 11, 12 e 13 de agosto.
Local: Blue Tree Premium Congonhas Airport
Av. Washington Luís, 6000 Santo Amaro, São Paulo - SP, Brasil #LABACE

#ABAG #AGUSTA #ATR #BEECHCRAFT KING AIR 250 #CESSNA CITATION LATITUDE CHALLENGER 350 #CITATION CJ3+ #DASSAULT E PIAGGIO AERO #DE HAVILLAND #EMBRAER  6000 #HELIBRAS  #LEARJET 75 LEGACY 450 #PHENOM #PILATUS AIRCRAFT PILATUS PC-12 #PIPER #SYNERJET